segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Utilidade Marginal

No Brasil, não temos partidos políticos bem definidos - com exceção talvez do PT.
Quando eu morava em Ealing Broadway (Londres), entre 1979 e 1980, sempre pegava o metrô - em inúmeras ocasiões -, junto ao ex-lider trabalhista britânico Michael Foot.

No nosso País, qualquer grande lideranca do PT tem mordomia de fazer inveja a alguns dos lideres mundiais. Ademais, cada político brasileiro procura apenas maximizar a sua utilidade marginal - princípio básico da escola marginalista de economistas.

Com efeito, o Presidente do PSDB que deveria apoiar (por primeiros princípios) os candidatos vinculados ao Serra, apoia abertamente no Interior do Estado de Pernambuco, com vasta propaganda explícita em diversos ônibus e locais, o candidato do Presidente Lula ao Governo do Estado, que será eleito (folgadamente) para seu segundo mandato.

Um comentário:

  1. Sua postagem professor diz muito de uma forma direta e resumida o que realmente se passa nos partidos políticos brasileiros,mas é certo que neste confuso tempo de partidos gelatinosos,de alianças surreais e fracas,quem pode atirar a primeira pedra no que diz respeito a escolhas partidárias?É sempre bom ter pessoas como o senhor que com tais postagens conseguem esclarecer muitas coisas. Em inicio de minha formação acadêmica, certamente estes ensinamentos me ajudarão bastante,pois muito tenho a aprender sobre política. Tendo em vista que sou privilegiada em fazer parte de uma minoria que são os estudantes universitários com os quais estes partidos políticos deverião se preocupar,dentre outros aspectos como a fome, o desemprego,a discriminação e a exclusão social.
    Continuarei vindo aqui para ler seus postes,e poder de uma forma boa acrescentar boas idéias os meus pensamentos.
    Débora da Silva neves,
    Aluna do curso de Medicina Veterinária-turmaSV1. da UFRPE

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